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ADOREMOS AO SENHOR NA EXCELÊNCIA DAQUELE QUE NOS CHAMOU PELO SEU AMOR!

Rede Gospel Amados de Deus

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Deus sempre estará conosco !

REDE GOSPEL AMADOS DE DEUS

Quando pensamos que estamos fracos é que estamos fortes !
Deus é aquele que nos sustenta, é a nossa rocha inabalável, representa o a água em meio ao deserto, a luz nas trevas, Ele é a saída do labirinto de problemas, nosso socorro em meio a tantos acontecimentos que muitas vezes nos deixam sem saber o que fazer, Ele é o nosso verdadeiro e real amigo, aquele que está conosco em todos os momentos !
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:6
Somos filhos de Deus, Ele nos quer pertinho dEle, é necessário lembramos de nosso Pai que tanto nos ama e buscar sempre agradá-lo.
Foi Ele que nos deu uma prova de amor jamais vista e está contigo sempre, Ele é aquele que nos levanta quando caímos e alégra-nos quando estamos triste.Porque assim diz a palavra de Deus:
O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pelo amanhã. Salmos 30:5

domingo, 19 de dezembro de 2010

Deus não faz acepção de pessoas

REDE GOSPEL AMADOS DE DEUS

Deus não faz acepção de pessoas

acepcaodepessoasA Bíblia nos diz que Deus não faz acepção de pessoas. Acontece que muitos distorcem esse ensino, afirmando que, por isso, Deus ama a todos, e Cristo morreu por todos. A lógica é a seguinte: se Deus não faz acepção de pessoas, não escolheu uns e rejeitou outros; e Cristo não pode ter morrido na cruz apenas para salvar uma parte da humanidade, mas o seu caráter expiatório favoreceu a todos os homens indistintamente. Caberia ao homem apossar-se dessa salvação ou não.

A questão é como uma bola de neve: quanto mais se parte de um pressuposto falacioso, e se tenta justificá-lo, mais a mentira ganha corpo, e acaba por se distanciar sobremaneira da verdade. Por fim, não mais como uma pequena bola mas uma avalanche, se volta contra o tolo, a soterrá-lo em meio a uma profusão de equívocos. Resta-nos uma pergunta: então, qual é a verdade?

Os versos que muitos se utilizam para argumentar que Deus ama a todos indistintamente, e por isso não faz acepção de pessoas são: "Porque, para Deus, não há acepção de pessoas" [Rm 2.11]; e, ainda: "Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas" [At 10.34]. Ora, isoladamente, os versos parecem corroborar o pensamento vigente entre os religiosos atuais, ao ponto em que não seria difícil chegar-se à conclusão universalista, a qual assevera que todos serão salvos, até mesmo o diabo e seus anjos, e o inferno é uma simples metáfora das contradições existentes na criação [1]. Esse seria o grand-finale de todo um pensamento confuso, ilusório e não-bíblico, se fosse verdade. Mas, felizmente, não é.

Assim, o que esses versos querem dizer?

No primeiro, Paulo nos mostra a imparcialidade de Deus. Explicando que ninguém pode se considerar inescusável diante dele, e apelar para a inocência por não conhecê-lo e a sua lei; visto a ignorância não ser argumento de defesa para o pecador, "porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados" [Rm 2.12].

Ao perguntar: "Por quê? Somos nós mais excelentes?"; Paulo respondeu: "De maneira alguma", evidenciando que não há distinção entre os homens, e para Deus todos são iguais, pois tanto judeus como gentios estão debaixo do pecado [Rm 3.9]. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" [Rm 3.23]; não há um justo sequer, não há quem entenda ou busque a Deus. Todos se extraviaram, e se fizeram inúteis. "Não há quem faça o bem, não há nem um só" [Rm 3.10-12]. Portanto nenhum de nós merece piedade diante dele; ninguém é melhor aos seus olhos; pelo contrário, todos somos iguais, ímpios, maus, rebeldes, insolentes, escória, indignos até mesmo de existir; e somente não somos consumidos por causa da sua misericórdia, que não tem fim [Lm 3.22].

Nessa multidão de ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, elegeu alguns para a salvação e o restante para a perdição. O fato é que ninguém merece ser salvo, mas por sua graça, escolheu aqueles que amou por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo; "justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" [Rm 3.24]. Ou seja, Deus escolheu aqueles que amou eternamente, e amou aqueles que escolheu eternamente. Se a eleição fosse pela presciência, ao se antever aqueles que teriam fé, e escolhê-los pela fé que teriam, Deus faria, nesse caso, acepção de pessoas. Ele buscaria uma justificativa na própria pessoa, um mérito nela, e a fé seria esse valor de referência que traria significado a quem a detém, e o fundamento para Deus salvá-la. A eleição não seria pela graça, mas por mérito pessoal, vista ser alcançada pela fé, como fruto do esforço humano e, assim, Deus preferiria-o em detrimento dos que não a têm. Acontece que isso seria justificação por obras, mas nenhuma justiça própria pode dar a salvação, "mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" [Tt 3.5].

Sendo assim, é complicado e perigoso acreditar que o homem possui a fé antes de se regenerar, pois demandaria uma obra pessoal, numa ação proveniente de uma energia inerente ao homem, alheia à vontade de Deus. Seria o mesmo que alguém ter um fósforo. Ele acenderia o pavio, cujo fogo o percorreria, consumindo-o, a fim de se deflagrar a regeneração. Ele incitaria o Espírito Santo a operar até mesmo contra a sua vontade, de tal forma que, ao menos nesse aspecto, ele se sobreporia a Deus em poder; o qual não poderia fazer nada sem que o pavio fosse acesso, sem que se desse o startpara que, somente então, pudesse agir e iniciar a obra de transformação. Deus se tornaria em um agente passivo [com tudo à mão menos o fósforo], enquanto eu e você seriamos quem na verdade ativaria todo o processo. Nós teríamos a chama suficiente, sem a qual Deus seria um mero espectador; com toda a sua graça amontoada pelos cantos, pronto para entrar em ação, mas impotente para fazê-lo por si mesmo. Deus teria quase tudo, mas não teria o principal: o controle sobre toda a cronologia do evento. Sem o fósforo, e alguém para acendê-lo, o arsenal de graça e misericórdia seriam inúteis e lançados no lixo. Se um homem apenas não se decidisse a usar a sua fé, de nada adiantaria Deus ter preparado toda a sua obra. É como uma festa onde o anfitrião encomendaria o melhor para se comer e beber, e ninguém fosse convidado, ninguém aparecesse de surpresa. A festa não teria sentido, nem os preparativos. O anfitrião veria o salão vazio, a comida intocada, o silêncio, e o despropósito de todos os arranjos comemorativos.

Isso colocaria a nossa vontade em preeminência, numa escala superior à divina. E, Deus, talvez impassível, talvez ansioso [dependendo da cosmovisão] não poderia fazer absolutamente nada, a não ser esperar que a sorte trouxesse alguém à festa; ou que acendessem o pavio.

Poderia ainda usar a seguinte ilustração: guardadas as devidas proporções, seria o mesmo que um comerciante ter um grande estoque de um determinado produto, abrisse a loja, e aguardasse os clientes aflorar, se acotovelar, em busca da mercadoria. Caso eles não viessem, o que faria? Provavelmente, uma liquidação. Para esvaziar o depósito. E não é interessante que o Evangelho não seja um produto de fácil aceitação? E que todos o busquem ansiosamente? Ao ponto em que, para aceitá-lo, o corrompem, distorcendo-o de tal forma que se descaracterize e perca o seu caráter exclusivista e seletivo? Tornando-se palatável, digerível, e assim, facilmente acessível a todos? Possível sem a necessidade de arrependimento e perdão? Contudo, esse não é o Evangelho, mas o antievangelho, que simplesmente acomoda as pessoas aos seus próprios pecados, tornando-as ainda mais cegas e tolas do que já são. O Evangelho separa, divide, leva a perseguições, e até mesmo à morte, como nos diz o Senhor: "Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas"[Lc 6.22-23]. O que nos leva à seguinte pergunta: a aceitação do Cristianismo e o seu crescimento numérico reflete-se nessa profecia, que garante o ódio do mundo a Cristo e a conseqüente perseguição, ódio e rejeição tanto à sua palavra quanto aos seus discípulos? Se não, o que estamos a fazer? Por que não somos perseguidos? Por não causarmos divisão no mundo? Por que somos aceitos como se fôssemos iguais a eles? Em algum aspecto, o que se tem é um falso cristianismo, que quer e procura ser aceito e não rejeitado, que está pronto a aliar-se ao mundo, e não sofrer as consequências naturais por amor a Cristo, e em seu nome. Alguém pode imaginar uma coalisão ou aliança entre luz e trevas?[2]

Pois bem, Paulo está dizendo que ninguém pode se autojustificar diante de Deus, logo, Deus não vê nenhuma qualidade no homem para escolhê-lo; e a escolha recai no próprio Deus, que a faz segundo os seus critérios, segundo a sua vontade, sem a ingerência ou mérito algum de quem quer que seja. Como está escrito: "Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece" [Rm 9.15-16]. A eleição é algo que vem do Senhor, não do homem [Jn 2.9]. É garantida por sua santidade, perfeição, sabedoria e justiça. Não será determinada por obras humanas, pois todas as nossas justiças são "como trapos de imundícia" diante de Deus, porque todos somos como imundos em nossas iniquidades [Is 64.6-7]. Em suma, todos somos condenáveis diante de Deus. Por isso, em sua justiça, ele não faz acepção de pessoas.

No segundo caso, Pedro, após ser advertido por Deus em sonho para não preferir os judeus em detrimento dos gentios, na proclamação do Evangelho, reconheceu que ele devia ser apresentado a todas as criaturas, sem exceção. O que ele disse em "Deus não faz acepção de pessoas" foi confessar que as "boas novas" têm de ser levadas também aos gentios, e que não são exclusividade dos judeus, ao ponto dele crer que tanto esses como aqueles seriam salvos pela graça do Senhor [At 15.7-11]. A morte de Cristo na cruz devia ser anunciada entre todos os povos e nações, para que, assim, os eleitos fossem alcançados pela verdade, sem a qual todos estariam irremediavemente condenados e proscritos ao fogo do inferno. Então, o que temos aqui é a proclamação do Evangelho para eleitos e réprobos, judeus e gentios, deixando claro que, nesse aspecto, o da pregação, Deus não faz também acepção de pessoas, e todas estão no mesmo nível de igualdade.

Neste ponto, não é preciso muita explicação, pois o contexto a que Pedro se refere está suficientemente delineado.

Portanto, restam ainda duas questões a esclarecer:

1) Cristo morreu por todos na cruz?
2) No caso da salvação, Deus faria acepção de pessoas?

Esses serão capítulos à parte, que escreverei em breve, se assim Deus quiser.

Nota:
[1] Alguns universalistas chegam ao extremo de afirmar que o diabo, demônios e o inferno são meras figuras de linguagem, usadas para revelar o mal como algo metafísico, abstrato, sem forma definida, onde não há sujeitos, mas parte da essência humana e que será derrotado no homem pelo próprio homem, pelo bem que subjaz em si mesmo. Em linhas gerais, para eles, Cristo veio nos dar exemplos morais, não veio salvar um grupo de eleitos, porque todos são filhos de Deus; o qual, por ser amor, não condenará ninguém.
[2] Esta questão está um pouco desfocada do objetivo do texto, mas considerei apropriado incluí-la sem desenvolvê-la suficientemente, o que poderá ocorrer em outro momento, num texto isolado sobre o assunto.
[3] Interessante que o projeto para escrever esta série estava engavetado há algum tempo, e até achava que não a escreveria mais. Contudo, ao ler o texto do Mizael Reis, "Suponhamos que Deus não fosse soberano", obtive o estímulo necessário para realizá-lo.

Extraído de INTERNAUTAS CRISTÃOS

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A Igreja Local e a Intercessão pelos Missionários

REDE GOSPEL AMADOS DE DEUS


A Igreja Local e a Intercessão pelos Missionários

Inttrodução: MT 9:35-38

Estamos cansados de ouvir que temos uma tríplice responsabilidade para com missões: ir, sustentar e orar.
Todos sem exceção, podem contribuir para missões, com muito ou com pouco. Ir a outras terras, para pregar
o evangelho de salvação, nem todos podem, mas podemos enviar alguém que vá por nós. Orar pelo trabalho
missionário é dever de todos, é cumprir a ordem dada por Jesus.

Em Mt 9:35-39, Jesus ordena que Seus discípulos intercedam para que o Pai envie obreiros para a Sua seara.
Aqui fica claro que a falta de oração, na igreja, é a causa direta da falta de obreiro no campo.

O trabalho de missões é movido a oração. Através da intercessão dos crentes, Deus realiza o Seu trabalho.
“Quando o homem trabalha, o homem trabalha; quando o homem ora, Deus trabalha.

I – POR QUE ORAR POR MISSÕES?

Vejamos alguns motivos que devem nos estimular a orar por missões:

1) Porque é ordem de Jesus (Mt 9:37, 38);
2) Porque devemos seguir o exemplo de Jesus (Lc 6:12, 13);
3) Porque queremos apressar a vinda de Jesus (Mt 24:14);
4) Porque é o meio de obter obreiros no campo (Lc 10:2);
5) Porque traz alegria aos anjos de Deus (Lc 15:10);
6) Porque é o meio pelo qual Cristo é pregado em todos os países, reinos e nações (Fp 1:18);
7) Porque é o meio de enfraquecer as forças do mal que impedem que o nome de Jesus seja proclamado (Ef 6:12).

* Será que estas razões são suficientes para nos estimular a orar por missões?

APLICAÇÃO PRÁTICAS PARA MINHA VIDA


1) A minha igreja local tem feito missões através da oração?
2) Orar não custa dinheiro, não requer cultura; só é necessário decidir e começar. É muito bom falar de oração,
mas orar surte mais efeito.

Veja o estudo completo:

Pr Jonas Neto

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Blog do Pr.João Paim: ABORTO -

Blog do Pr.João Paim: ABORTO -: "O aborto Porque sou contra o aborto.
Todas as vezes que ouço falar ou leio sobre este tema vem ao meu
pensamento a seguinte pergunta por q..."

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O Bem mais Precioso

REDE GOSPEL AMADOS DE DEUS


O Bem mais Precioso

Grato Marina Almeida.


_____________



Conta o folclore europeu que há muitos anos atrás um rapaz e uma moça apaixonados, resolveram se casar.
Dinheiro eles quase não tinham, mas nenhum deles ligava para isso.
A confiança mútua era a esperança de um belo futuro, desde que tivessem um ao outro.
Assim, marcaram a data para se unir em corpo e alma.
Antes do casamento, porém, a moça fez um pedido ao noivo :
-- Não posso nem imaginar que um dia possamos nos separar.
Mas pode ser que com o tempo um se canse do outro, ou que você se aborreça e me mande de volta para meus pais.
-- Quero que você me prometa que, se algum dia isso acontecer, me deixará levar comigo o bem mais precioso que eu tiver então.
O noivo riu, achando bobagem o que ela dizia, mas a moça não ficou satisfeita enquanto ele não fez a promessa por escrito e assinou.
Casaram-se, decididos a melhorar de vida, ambos trabalharam muito e foram recompensados.
Cada novo sucesso os fazia mais determinados a sair da pobreza, e trabalhavam ainda mais.
E o tempo passou e o casal prosperou.
Conquistaram uma situação estável e cada vez mais confortável, e finalmente ficaram ricos.
Mudaram-se para uma ampla casa, fizeram novos amigos e se cercaram dos prazeres da riqueza.
Mas, dedicados em tempo integral aos negócios e aos compromissos sociais, pensavam mais nas coisas do que um no outro.
Discutiam sobre o que comprar, quanto gastar, como aumentar o patrimônio, mas estavam cada vez mais distanciados entre si.
Certo dia, enquanto preparavam uma festa para amigos importantes, discutiram sobre uma bobagem qualquer, e começaram a levantar a voz, a gritar, e chegaram às inevitáveis acusações.
-- Você não liga para mim! - gritou o marido
-- Só pensa em você, em roupas e jóias.
-- Pegue o que achar mais precioso, como prometi, e volte para a casa dos seus pais.
Não há motivo para continuarmos juntos.
A mulher empalideceu e encarou-o com um olhar magoado, como se acabasse de descobrir uma coisa nunca suspeitada.
-- Muito bem, disse ela baixinho. Quero mesmo ir embora.
Mas vamos ficar juntos esta noite para receber os amigos que já foram convidados.
Ele concordou.
A noite chegou. Começou a festa, com todo o luxo e a fartura que a riqueza permitia.
Alta madrugada o marido adormeceu, exausto.
Ela então fez com que o levassem com cuidado para a casa dos pais dela e o pusessem na cama.
Quando ele acordou, na manhã seguinte, não entendeu o que tinha acontecido.
Não sabia onde estava e, quando sentou-se na cama para olhar em volta, a mulher aproximou-se e disse-lhe com carinho :
-- Querido marido, você prometeu que se algum dia me mandasse embora eu poderia levar comigo o bem mais precioso que tivesse no momento.
-- Pois bem, você é e sempre será o meu bem mais precioso.
Quero você mais que tudo na vida, e nem a morte poderá nos separar.
Envolveram-se num abraço de ternura e voltaram para casa mais apaixonados do que nunca.
O egoísmo, muitas vezes, nos turva a visão e nos faz ver as coisas de forma distorcida.
Faz-nos esquecer os verdadeiros valores da vida e buscar coisas que têm valor relativo e passageiro.
Importante que, no dia-a-dia, façamos uma análise e coloquemos na balança os nossos bens mais preciosos e passemos a dar-lhes o devido valor.
Colaboração: Renato Antunes Oliveira

Pensamento do Blog "Grupo Gospel Amados de Deus"


Até há pouco tempo, falar de perdão só
cabia de forma exclusiva aos religiosos.
Dizer a alguém que lhe seria melhor perdoar,
conforme ensinou Jesus, parecia
próprio de quem vive fora da realidade.
No entanto, na atualidade, perdoar
tem se tornado uma medida de bom senso.
Pessoas não religiosas têm descoberto que perdoar é terapêutico.
O Dr. Fred Luskin, diretor do projeto perdão,
da Universidade de Stanford, em seu livro
“O poder do perdão”, afirma que carregar
a bagagem da amargura é muito tóxico.
Nos estudos que realizou com voluntários,
constatou que a ação de perdoar lhes
melhorou os níveis de energia, de humor,
a qualidade do sono e a vitalidade física geral.
Isso ocorre, explica, porque somos programados
para lidar com a tensão. Pode ser um
alarme de incêndio, uma crise, uma discussão mais acalorada.
Nessas ocasiões, o corpo libera os
hormônios do estresse – adrenalina e cortisol
– acelerando o coração, a respiração
e fazendo a mente disparar.
Ao mesmo tempo, a liberação de açúcar
estimula os músculos e os fatores de
coagulação aumentam no sangue.
Se isso for breve, como por exemplo um
sobressalto na estrada por um quase acidente, é inofensivo.
.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Onde fica o Reino de Deus na disputa entre PT e PSDB?

REDE GOSPEL AMADOS DE DEUS


Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.


Enquanto o avanço das leis anti-“homofobia” do governo federal sob o PT esbarrou em fortes resistências cristãs, os mesmos tipos de lei encontraram poucos obstáculos em seu avanço no Estado de São Paulo sob o PSDB. O que farão os cristãos agora?

Em 1992, a Igreja Universal do Reino de Deus tinha uma postura firme contra o aborto, e contra Lula e o PT. Não era necessário ser visionário para enxergar que o PT no governo traria aborto e homossexualismo — mas ninguém imaginava que seria muito pior do que imaginávamos.

O PT chegou ao poder graças a uma horrorosa deturpação do conceito do que é o Reino de Deus, pregada por uma CNBB majoritariamente adepta da Teologia da Libertação. Os evangélicos, que sempre tinham um pé atrás com a ideologia de Lula, acabaram aderindo — sob inspiração de Caio Fábio — a essa teologia.

Na segunda metade da década de 1990, o Bispo Edir Macedo começou a mudar radicalmente de opinião, passando a apoiar conjuntamente o aborto e o PT, levando sua endinheirada igreja a caminhar lado a lado com a CNBB e Ariovaldo Ramos numa visão religiosa onde o PT é um tipo de implementador oficial das políticas de sua versão do “Reino de Deus”.

Segundo eles, o PT estaria perdoado por sua promoção do aborto e do homossexualismo, pois “ajuda os pobres”. Quem quer que faça isso é parceiro de sua versão do “Reino de Deus”, independente do que tenha feito. Por isso, eles facilmente perdoam Fidel Castro e Hugo Chavez. É o vale-tudo pelos pobres: matar, roubar e destruir.

Fiel à sua ideologia abortista, Macedo se coloca hoje ao lado da candidata abortista Dilma Rousseff. O Pr. Silas Malafaia já criticou a postura pró-aborto e pró-Dilma de Macedo, o qual respondeu argumentando que Serra é também a favor do aborto.

Seria imprudente presumir que Dilma e Serra não terão governos comprometidos com a causa do aborto e do homossexualismo. Lula é a amostra (e ameaça) viva do que será o governo de Dilma. O Estado de São Paulo sob o PSDB, com suas radicais leis anti-“homofobia”, é a amostra (e ameaça) viva do que será o governo de Serra.

Serra foi sincero o suficiente para dizer que apoiará a união civil homossexual — exatamente como fez publicamente Marina, que confessou ter a mesma posição de Marta Suplicy —, e Dilma disfarçou suas antigas posições de aborto.

Se Dilma ganhar, a mentira se transformará em realidade cruel. Se Serra ganhar, quem conseguirá impedi-lo de fazer pelo PLC 122 o que o PSDB fez pela versão estadual dessa lei em São Paulo, que teve um avanço espetacular? E os grupos homossexuais proclamarão que Serra venceu porque defendeu publicamente os interesses deles, enquanto que Dilma titubeou.

Contudo, os cristãos estão titubeando muito mais do que Dilma e Serra, que se encontram na desconfortável situação de verem a questão do aborto e “casamento” gay pesando numa eleição inteira.

Aqueles que deveriam ter compromisso com o Reino de Deus estão fazendo muitas negociações, esquecendo-se ou não se importando que fazer compromisso com candidatos políticos em tempo de eleição é um mau negócio. Tudo o que o candidato Lula negociou em 2002 sobre aborto e homossexualismo seu governo jamais cumpriu. Mas, acima de tudo, se os valores do Reino de Deus são inegociáveis, por que tantas negociações?

Com Ariovaldo Ramos e Edir Macedo, a Teologia da Missão Integral (versão protestante da Teologia da Libertação) se uniu à Teologia da Prosperidade para sustentar o insustentável: um governo que durante oito anos trabalhou pelo aborto, pelo homossexualismo, aliançado com Fidel Castro, Hugo Chavez e outras famosas ditaduras internacionais. Respeito aos direitos humanos? Só nos discursos. No que depender do PT, de Ariovaldo Ramos, Edir Macedo e Bispo Manoel Ferreira, as populações de Cuba, Irã, Venezuela e Coreia do Norte podem continuar a ser massacradas sob as grossíssimas vistas da diplomacia brasileira.

No que se refere à ideologia marxista — que essencialmente crê que o centro do universo é o santo e generoso Estado “assistencialista” —, Serra não é muito diferente de Dilma, como a própria Marina Silva reconheceu, considerando seus partidos no mesmo nível ideológico nas origens. O único motivo de preocupação dela nesta eleição foi a “onda de conservadorismo”, reconhecida pela imprensa como a principal força que está se opondo ao aborto e ao homossexualismo.

Ninguém esperava essa onda, e mesmo se declarando não conservadora antes da onda, Marina acabou no primeiro turno recebendo votos de milhões de conservadores, que votaram nela para evitar o abortismo e homossexualismo de Dilma e Serra. Mas seu testemunho principal, moldado pela Teologia da Libertação, foi ficar em cima do muro ou lavando as mãos, como uma versão verde de Pôncio Pilatos. Nenhuma queixa contra as posturas anticristãs de Dilma ou do PT — com quem ela trabalhou com a consciência tranquila durante muitos anos — ou de Serra. Só queixas contra o conservadorismo.

De Macedo e Ariovaldo Ramos, não se espera nada, pois não existe coerência em aliados de um governo patentemente anticristão. Enquanto Macedo tocou explicitamente no assunto do aborto em tom de aprovação, Ariovaldo pró-Dilma divulgou seu manifesto público, declarando: “manifestamos as nossas rejeições diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral”. E Marina, em sua “Carta Aberta aos Candidatos à Presidência da República Dilma e Serra”, igualmente não toca no assunto do aborto e homossexualismo uma única vez, mas critica abertamente o que ela enxerga como “esse conservadorismo renitente que coloniza a política e sacrifica qualquer utopia em nome do pragmatismo sem limites”.

A utopia dela — envolvendo marxismo, socialismo, Teologia da Libertação, Teologia da Missão Integral, evangelho progressista, evangelho comunista e afins — não merece ser sacrificada em prol do verdadeiro e único Evangelho? Não merece ser sacrificada pelo bem-estar moral de milhões de famílias que não precisam e não querem governos que, dizendo-se a favor dos pobres, são obcecados, doentes e insanos por aborto e homossexualismo?

De Silas, espera-se mais. Seu testemunho contra o PLC 122 e contra o aborto é notável e louvável. Mas apoiar Serra publicamente é compatível com os valores do Reino de Deus? E que tipo de compatibilidade houve no apoio dele no passado a Lula e Sérgio Cabral? Marcelo Crivella e Magno Malta são destaques também entre os evangélicos por combaterem o PLC 122, mas estão com Dilma, que tem um histórico de violência e luta armada que ela nunca renega e hoje está alinhada com o PT em sua ambição de transformar o Brasil numa ditadura marxista e a América Latina numa União das Republiquetas Socialistas do Foro de São Paulo.

Será uma alegria enorme ver a derrota da terrorista comunista Dilma, mas uma vitória de Serra será motivo de comemoração?

Entenda que esta eleição não representa alegria, pois os eleitores não poderão escolher entre uma solução menor e uma solução maior. Pelo contrário, é uma eleição de dor e sofrimento, principalmente para homens e mulheres que têm valores elevados de justiça e família, onde a única opção humana disponível é escolher entre o mal maior e o mal um pouco menor. É uma escolha entre um governo que trará grandes problemas e outro que trará problemas imensos.

Os dois candidatos representam perigos reais. Dilma, em maior grau; Serra, em menor. É como escolher, metaforicamente, entre um assassino e um estuprador. Se você escolhe o assassino, sua esposa e filhas são estupradas na sua frente e no final você e elas são mortos. Se escolhe o estuprador, você e elas escapam com vida, mas elas são estupradas.

O que não é metáfora nem ficção é que as políticas deles realmente trarão mortes e estupros, em muitos sentidos diferentes e reais. Aborto propositado e legalizado é assassinato sancionado pelo Estado. Ensinar homossexualismo ou sexo para crianças nas escolas é estupro psicológico perpetrado pelo Estado. Sacralizar e proteger legalmente o conceito de “orientação sexual” abre as portas para todos os tipos de barbarismo e anormalidade, inclusive a pedofilia, sob as “bênçãos” do Estado. Dificultar relações diplomáticas com Israel e facilitá-las com as ditaduras sanguinárias do Irã e Coreia do Norte é trazer espírito de morte e maldição ao Brasil, assim como manter ligações com grupos terroristas como as Farc e o Hamas. Tudo isso o PT tem feito religiosamente, enquanto que metade disso o PSDB aprova e faz.

É por isso que não voto em nenhum dos dois, mas entendo aqueles que, vendo o mal maior do PT aparelhado ao Estado e transformando o Brasil em tirania, estão dispostos a tapar o nariz para votar em Serra. Entretanto, dá para entender os que não tapam o nariz e ainda negociam?

Diante do mal, o Reino de Deus e seus valores são inegociáveis, mas muitos membros importantes da Frente Parlamentar Evangélica estão se vendendo em troca de propostas indecorosamente altas. O PT está conseguindo comprar a consciência de parlamentares evangélicos que até recentemente viam e avisavam sobre as ameaças dos projetos do PT. Agora, sob o peso das tentações terrenas, eles se calam para a verdade e só desentopem a boca para elogiar os bons pagadores.

No entanto, aqueles que negociarem os valores do Reino de Deus verão a Palavra de Deus se cumprir. Antes de o governo e a sociedade do Brasil serem castigados por suas iniquidades, o juízo se abaterá sobre a casa de Deus, a começar por homens que trazem o titulo de pastor, bispo, apóstolo, deputado evangélico, etc. De Deus não se zomba. Ele não tolerará para sempre os que negociam os valores do Reino de Deus em troca de ideologias de morte, roubo e destruição, ainda que venham elegantemente mascaradas de assistência aos pobres.

Então, se não há em quem votar, para onde recorrer? Ao Rei do Reino de Deus. Ninguém entende melhor de política do que Ele.

Uma convocação pública e nacional de jejum, choro e oração poderia trazer para o Brasil um aumento da “onda de conservadorismo” contra o aborto e o homossexualismo — uma onda maior que traga justiça e repudio à institucionalização de toda iniquidade.

Nesta eleição, ninguém esperava uma onda contra o aborto e o homossexualismo, mas ela veio, fazendo o diabo estremecer de raiva e pavor.

Quem a enviou não pode mandar muito mais?

Fonte:Júlio Severo/www.juliosevero.com